Quando não quer ver mais as mesmas pessoas que conheceu há 3 semestres atrás. Não consegue aturar as mesmas guerras de ego, os mesmos defeitos incorrigíveis ou a constante incapacidade de não conseguir se situar num mundo maior e pensar em algo além do hoje. Não quer viver no mesmo mundo egoísta, estático, consumista, superficial e diminuto que é restrito por paredes institucionais.
Você sabe que gosta de lá, gosta do que aprende, do que pode lhe proporcionar, mas tem certeza que aqueles que compartilham das mesmas experiência, não estão valorizando do mesmo modo e que MUITOS merecedores deveriam trocar de lugar com essas miniaturas de burguês.
O que fazer quando você acha que todos são a mesma tralha acéfala e não pode fazer nada?
O que fazer quando você sabe que não se encaixa, mas precisa (e quer) ficar ali pelas oportunidades?
Como não se isolar?
Pode me chamar do que quiser, mas eu prefiro ficar horas jogando pokémon e conversar com um ou outro do que me socializar com babuínos bobocas balbuciando em bando.
Um ano e meio, só mais um ano e meio.
Uma face de mim
![Minha foto](http://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjq4sIoqC0cX1fnO15a4rGZ1hBAlr8dXsWOCpCoQfG6dXeefjiAJJzrS4NYHiwlH5xQ8ri3Uwxi6RBhNjVEzy6MEOTdf4omww665f65ctPck94Dwgd6_h5Fth4Fv8LiYA/s220/IMG_20150916_185823334_HDR.jpg)
- Julia
- "Se os fatos estão contra mim, pior para os fatos." - Nelson Rodrigues
sexta-feira, 29 de julho de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
Recado ao Vazio
Diga que não tentei, de todos os modos, ajudar
Que não medi esforços para compreender
Por favor, jogue na minha cara que o que fiz foi prejudicar
Que tudo o que fiz foi te aborrecer
Perdoe meu excesso e obtusa sinceridade
Em forma de ironia não tão fina assim
Sei que aos teus olhos soaram como maldade
Mas você que fez por merecer ao se afastar de mim
E, pela última vez, desculpe-me se o cansei
Não quis seu precioso tempo desperdiçar
Com meu interesse delicadamente invasivo a se espalhar
Por seu coração há muito tempo adormecido,
Porém bem ativo no que diz respeito a querer sofrimento causar
Sinto por minha extrema estupidez infantil
Minhas ameaças de mordidas e rosnados charmosos
Mas saiba que a criança dentro de mim, enfim, partiu
Deixando para trás apenas sentimentos silenciosos
Que não medi esforços para compreender
Por favor, jogue na minha cara que o que fiz foi prejudicar
Que tudo o que fiz foi te aborrecer
Perdoe meu excesso e obtusa sinceridade
Em forma de ironia não tão fina assim
Sei que aos teus olhos soaram como maldade
Mas você que fez por merecer ao se afastar de mim
E, pela última vez, desculpe-me se o cansei
Não quis seu precioso tempo desperdiçar
Com meu interesse delicadamente invasivo a se espalhar
Por seu coração há muito tempo adormecido,
Porém bem ativo no que diz respeito a querer sofrimento causar
Sinto por minha extrema estupidez infantil
Minhas ameaças de mordidas e rosnados charmosos
Mas saiba que a criança dentro de mim, enfim, partiu
Deixando para trás apenas sentimentos silenciosos
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