Antes de nos perdermos em batalhas inglórias
Consideremos o motivo de cá estarmos defendendo
Será por nossos antepassados que a tanto devemos
Ou por culpa de destruirmos nossa pátria silenciosamente?
Caso a segunda indagação seja a mais propícia
Devo informar que teu povo vive uma ilusão
Tua nação - hipócrita por cortesia -
Deveria resenhar ensaios de combate a própria nação
Teu sistema é indiscutivelmente falho
Deuses deveriam punir-te com deserção
Ao deixar sua sociedade comandar o destino
Reger as tropas ensanguentadas rumo à destruição
Se, de algum modo, consegui comover-te
Altere sua rota, construa um novo caminho
Saiba escolher seus confrontos,
perder de forma honrosa
Encare situações que moralmente precisam ser combatidas
Para que, no final, seu julgamente pese para o lado dos Céus
E o permita subir pelo caminho,
no qual anjos lhe saudarão com chuvas de papel
Primeiramente perdoe-me pela conclusão estilo auto-ajuda. É que eu realmente senti que precisava dar um fim menos agressivo a esta poesia. Desculpe-me também pelos erros de crase, pois ainda não consegui desmistificá-lo. Por último, é isso mesmo: voltei!
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