Já não me restam palavras para escrever
Como minha história poderia continuar
Não me resta nada a não ser sobreviver
E delírios revolucionários a imaginar
Fiz tudo o que podia fazer
Segui conselhos, tomei decisões
Mas agora não me resta nada para sentir
Ou mil vezes sua magnitude aumentar
transformar em turbilhões
Não me sobrou nenhuma inspiração
Sigo sem saber a quem aclamar
Acho que aquilo não foi bem uma solução
Melhorei, pois, mas estou sem motivo a delirar
Continuarei, enfim, mais eu, menos você
Sozinha, com ou sem fé, felicidade
Seguirei livre, em superação a te perder
Afinal, meu objetivo não era a conformidade.
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